26 de fev. de 2010

Paredes de orvalho

Abalei para os teus braços,

leves como uns lençois frescos,

quentes como a manta tecida

num Inverno de espera.

Os teus lábios toquei e teu rosto afaguei,

e, assim, revi junto do bater do coração,

as paisagens que pintaram e coloriram,

o corpo-espírito do que somos Hoje.

Rumo agora em direcção a outras paragens,

sempre com os olhos postos,

na pessoa que fui outrora,

na pessoa que sou agora.

Abalei para ti amor...

Numa casinha com tecto de estrelas,

paredes de orvalho e vento,

onde as janelas são as memórias,

do nosso contentamento

8 comentários:

lk+ disse...

amei =)

anita disse...

andavas desaparecida amorinha ;)

Amora disse...

Obrigada pelos comentários. Dirigindo-me ao Sr Anónimo, o que tenho a pedir é que seja mais explícito na sua ilação.

Amora disse...

Aceito a tradução em linguagem informática;)

Sr. Mal disse...

Amorinha linda,
Desculpa o lápis azul em relação a alguns comentários que aqui foram feitos ao teu post. Uma coisa é ter opinião, outra é não ter opinião nenhuma e, mesmo assim, ser besta ao quadrado...
beijo

Amora disse...

Estes comentários anónimos comparados com as mensagens que recebo no telemóvel são o Paraíso para mim Sr Anónimo.
Se tem algo de concreto a apontar-me deixo aqui o desafio , mas de forma directa e sem " links" desfigurados e vazios como provavelmente é a sua mente.

Amora disse...

Queres f**** comigo caro(a) anónimo(a)?

Amora disse...

Este poema inspirou-o caro(a)anónimo(a) o que é muito gratificante para mim .... a sua cultura ultrapassa-me.