Abalei para os teus braços,
leves como uns lençois frescos,
quentes como a manta tecida
num Inverno de espera.
Os teus lábios toquei e teu rosto afaguei,
e, assim, revi junto do bater do coração,
as paisagens que pintaram e coloriram,
o corpo-espírito do que somos Hoje.
Rumo agora em direcção a outras paragens,
sempre com os olhos postos,
na pessoa que fui outrora,
na pessoa que sou agora.
Abalei para ti amor...
Numa casinha com tecto de estrelas,
paredes de orvalho e vento,
onde as janelas são as memórias,
do nosso contentamento
8 comentários:
amei =)
andavas desaparecida amorinha ;)
Obrigada pelos comentários. Dirigindo-me ao Sr Anónimo, o que tenho a pedir é que seja mais explícito na sua ilação.
Aceito a tradução em linguagem informática;)
Amorinha linda,
Desculpa o lápis azul em relação a alguns comentários que aqui foram feitos ao teu post. Uma coisa é ter opinião, outra é não ter opinião nenhuma e, mesmo assim, ser besta ao quadrado...
beijo
Estes comentários anónimos comparados com as mensagens que recebo no telemóvel são o Paraíso para mim Sr Anónimo.
Se tem algo de concreto a apontar-me deixo aqui o desafio , mas de forma directa e sem " links" desfigurados e vazios como provavelmente é a sua mente.
Queres f**** comigo caro(a) anónimo(a)?
Este poema inspirou-o caro(a)anónimo(a) o que é muito gratificante para mim .... a sua cultura ultrapassa-me.
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