De há uns tempos a esta parte, apareceu aqui ao lado (no Bestiário) a referência a um tal de Tónio Cuco e uma tal de Pinheirinha. Em relação ao primeiro, é bom que o indivíduo não seja mesmo cuco. Caso contrário, deito já as substâncias na pia… mas não deve ser. Esses gorduchos de bigode farfalhudo, que se exprimem no imperceptível dialecto do GeNeRês, costumam chatear bem mais. Pelo sim, pelo não, vou fumando qualquer coisita enquanto espero que o bicho estrebuche qualquer coisa. Se ele tivesse uma presença corpórea, era menino para lhe espetar um pau só para ver se uma botita dava sinais de vida…
Em relação a essa tal de Pinheirinha, tudo me leva a crer que seja uma árvore de Natal que alguém atirou pela janela e caiu aqui no blogue. Mas não me quero aventurar a chateá-la muito, até porque pode ser uma moça jeitosa a quem se deite a mão. Espero ansiosamente que ela se manifeste. Faz-me falta um tête-à-tête ou quiçá um rendez-vous. Oh lá-lá!!
Aproveito, já agora, caso esta gente continue a recusar mostrar o aparelho nos dentes, para meter as minhas cunhas junto do Sr. Mal. Conheço pessoas bem interessantes, capazes de ombrear com distinção e honra a possibilidade de se exprimirem na sua morada. Falo de nobres gentes como O Descendente d’Ourives; Javali, o Porco; Antunes, o Impostor ou A Cega Rali, minha supervisora no talho, uma senhora muito higiénica capaz de trinchar cabritinhos em Braille.
Sujeitado à sua sábia jurisprudência, subscrevo-me com elevada estima,
.
16 de jan. de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Menino, menino... és um pouco abusador, sem tento nessa língua bifurcada e tudo mais... mas desta vez estou em pleno contigo! Realmente essas 2 pseudo-bestas (que ainda não passam disso)tardam em ladrar algo e a paciência dum homem tem limites. Vem cá Cuco, vem!! Pinheirinha, ataca, ataca!!
Postar um comentário