Eu sei,
A minha escrita é desatarraxada
Como aqueles parafusos que se tiram da carne
Na convalescença de uma enfermidade…
Eu sei que os meus
Poemas deixam um rasto
De sangue,
Como tudo o que nasce.
Eu sei que às vezes
Pareço aqueles tubos de cola
Que nunca param
De deitar.
Eu sei…
.
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