16 de abr. de 2010

Onde estão as crianças?!

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Onde estão as crianças? – Gritou alguém por entre a multidão, - e uma digestão de agulhas estoqueou o orgulho todo que havia naquela sala com santos de braços abertos. Os fatos ganharam vincos e os vestidos descoseram-se de pudor; desamarram-se os braços que seguravam as senhoras e o brilho todo daquela merda toda se desfez como uma bainha mal cozida, com as mulheres tropeçando de aflição pelo corredor da nave. Ninguém sabia o paradeiro das crianças e aquele juramento perante Deus, o Criador, finou a meio como um livro chato.
Estavam perto, felizmente, comungando da mesma fraternidade que os gerou infantes sem cerimónias e proto-adultos de sacristia.
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