Vivo de começos, de despertares já obsoletos pelo continuo acontecer.
O entusiasmo de um inicio, de um despontar de sensações adormecidas e sentenciadas como esquecidas é fugaz na continuidade da minha existência.
Como abarcar e purgar o todo incompleto e frágil de um começo?
12 de ago. de 2009
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2 comentários:
Isto não é o começo... entende-se como um "despertar". *.*
Beijo Amora :'D
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