21 de fev. de 2012

Fatum


Eu espero por um colapso de coração como o construtor civil espera pelo engenheiro de obra. E isso não é tão bom nem tão mau como as obras paradas. Porque a vida continua! E as pessoas acharão sempre um tecto que as cubra ou alumie, bem como um chão que lhes aceite o corpo deitado. Eu espero mas não desejo! E vago pela vida como se o fado que inventamos para nós mesmos mais não fosse que uma cantiga.

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